Pare um momento do seu dia e assista o vídeo acima. O que você vai ver dificilmente deixará você indiferente...
Invisible Children é uma ONG americana que criou a campanha Stop Kony, cujo objetivo é fazer o mundo conhecer Joseph Kony, líder da guerrilha que atua em Uganda, o LRA (Lord’s Resistance Army/ em português, Exército de Resistência ao Senhor).
Kony é o mais cruel criminoso de guerra do mundo da atualidade: ela rapta e força crianças a se tornarem soldados armados e escravas sexuais. Ao longo de 25 anos foram mais de 60 mil crianças raptadas, escravizadas, estupradas e transformadas em pequenos soldados que são forçados a mutilar o rosto de pessoas e até matar seus próprios pais.
Em 2003, Jason Russell, Bobby Bailey e Lauren Poole viajaram à África buscando inspiração para produzirem um filme de aventura. No entanto o objetivo mudou quando conheceram a realidaade das crianças escravizadas pelo exército de Kony e os três produziram o documenário Invisible Children.
Em 2006, Invisible Children se transformou na ONG que hoje busca apoio para pressionar as autoridades mundiais para que se consiga a prisão de Joseph Kony.
Na última sexta feira, o rosto do monstro chamado Kony já havia sido visto por mais de 70 milhões de pessoas em todo mundo, que assistiram ao documentário Kony 2012, postado no YouTube pela organização Invisible Children no dia 5 de março.
Faça sua parte, divulge o vídeo e, se puder, doe dinheiro para a causa através do site brasileiro da Invisible Children (a ONG aceita doações pelo cartão de crédito ou PayPal, é bem rápido e simples, consegui fazer minha doação sem problemas).
Há muitas pessoas pela Internet questionando a idoneidade da Invisible Children por causa da forma como ela usa o dinheiro arrecadado (principalmente para divulgar a própria causa) e também por acharem que a campanha pode legitimar uma nova guerra com participação dos EUA, mas de qualquer forma acho o trabalho muito válido por trazer ao conhecimento de milhões de pessoas que é Kony.
Aquelas crianças merecem viver em paz tanto quanto nossos sobrinhos, irmãos, afilhados e filhos. Pense nisto!
Ana Carol,
ResponderExcluirObrigada pela visita e pelo comentário!
beijos,